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2004-04-14

Sou de esquerda, detesto viver na desigualdade, abomino os privilégios de condição e desejo que as sociedades evoluam no sentido do aumento do poder dos que o não têm e da diminuição ou da contenção dos que o têm em excesso.

Não são minhas estas palavras a minha capacidade de síntese fica a léguas, (está mais próxima do discurso redondo do nosso presidente) são da crónica do A.Barreto Do Público de Domingo, é indispensável ler o resto. Sintomático do desfazer do preto/branco em que estavam transformadas as ideologias antes da queda do muro. Hoje parece cada vez mais difícil afirmar abertamente como ele faz - Sou de ... , perante a complexidade do mundo actual. Ainda assim se ser de esquerda é o que ele afirma, eu também quero ser.

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