2004-05-31
Voltámos
Já o calendário entrara no Domingo, cerca da uma e trinta, as crianças dormiram toda a viagem, eu também tinha imensa vontade, mas as beliscadelas da co-pilota não me deixaram. A viatura também chegou à portagem a roncar, a precisar de assistência na panela, problema já resolvido num paneleiro aqui perto.
O resto das férias resumiu-se a mais Mar e Sol do que até aí, com o tempo a melhorar de dia para dia, ainda aproveitámos a manhã de Sábado para um último mergulho, e saímos a seguir ao almoço.
Na Quarta-Feira com o tempo a fazer caretas pela manhã, fomos até Lagos, o movimento de turistas era já muito maior, parecia pico de Verão, almoçámos (mal) numa esplanada, e de tarde abancámos na praia de D.Ana, que as crianças adoraram, porque o mar chão permitia-lhes outras veleidades.
Acompanhámos no caminho para Lagos o debate mensal na A.R. com o Primeiro Ministro, duas sensações que retive, primeira, da intervenção de Louçã, e das ligações do EX Martins da Cruz ao processo de privatização da Galp, tresanda a tráfico de influências, e as respostas do P.M. não são satisfatórias, fica apenas a pretensa indignação no ar, perante o que classifica como insinuações. A segunda, da intervenção da deputada verde-vermelha Isabel Castro, a propósito da questão ambiental, da não adesão de alguns dos principais poluidores mundiais ao protocolo de Kioto (Russia, China e EUA), do modelo de desenvolvimento chinês que, à semelhança do americano é sófrego em termos energéticos e arrastará o mundo para níveis de poluição possivelmente irremediáveis, com os reflexos que já se fazem sentir no preço do petróleo. Ou seja caminhámos a passos largos para um cenário do qual conhecemos o fim, e no entanto, assiste-se à completa impotência política para atalhar a situação.
E entretanto já só faltam 42 dias, quase que vinha das férias sem banho de mar a Cria, só o calor de Sexta-feira a fez ir a banhos, ontem de manhã esteve particularmente agitada, não terá gostado do fim das férias, a Gabriela ao acordar e ver-se no seu quarto comentou admirada com o mano a evidência.
Já o calendário entrara no Domingo, cerca da uma e trinta, as crianças dormiram toda a viagem, eu também tinha imensa vontade, mas as beliscadelas da co-pilota não me deixaram. A viatura também chegou à portagem a roncar, a precisar de assistência na panela, problema já resolvido num paneleiro aqui perto.
O resto das férias resumiu-se a mais Mar e Sol do que até aí, com o tempo a melhorar de dia para dia, ainda aproveitámos a manhã de Sábado para um último mergulho, e saímos a seguir ao almoço.
Na Quarta-Feira com o tempo a fazer caretas pela manhã, fomos até Lagos, o movimento de turistas era já muito maior, parecia pico de Verão, almoçámos (mal) numa esplanada, e de tarde abancámos na praia de D.Ana, que as crianças adoraram, porque o mar chão permitia-lhes outras veleidades.
Acompanhámos no caminho para Lagos o debate mensal na A.R. com o Primeiro Ministro, duas sensações que retive, primeira, da intervenção de Louçã, e das ligações do EX Martins da Cruz ao processo de privatização da Galp, tresanda a tráfico de influências, e as respostas do P.M. não são satisfatórias, fica apenas a pretensa indignação no ar, perante o que classifica como insinuações. A segunda, da intervenção da deputada verde-vermelha Isabel Castro, a propósito da questão ambiental, da não adesão de alguns dos principais poluidores mundiais ao protocolo de Kioto (Russia, China e EUA), do modelo de desenvolvimento chinês que, à semelhança do americano é sófrego em termos energéticos e arrastará o mundo para níveis de poluição possivelmente irremediáveis, com os reflexos que já se fazem sentir no preço do petróleo. Ou seja caminhámos a passos largos para um cenário do qual conhecemos o fim, e no entanto, assiste-se à completa impotência política para atalhar a situação.
E entretanto já só faltam 42 dias, quase que vinha das férias sem banho de mar a Cria, só o calor de Sexta-feira a fez ir a banhos, ontem de manhã esteve particularmente agitada, não terá gostado do fim das férias, a Gabriela ao acordar e ver-se no seu quarto comentou admirada com o mano a evidência.
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