2004-06-22
Faltam 19 dias
Já fizemos as primeiras compras, depois de uma espreitadela, em Leixões, ao iate do novo patrão do Mourinho, na manhã de Sábado fomos ao Hiper, fraldas, creme para isto, creme para aquilo, detergente especial de corrida para recém-nascidos, discos, ..., enfim, toda aquela tralha que se usa nos primeiros dias em que a emoção ainda supera o sentido prático, para os dias a seguir há os produtos marca Dia que são igualmente fantásticos e a metade do preço. Como o mundo é pequeno, não deixámos de ter um encontro inesperado com os compadres, que também andavam nas suas compras de fim-de-semana.
Não resistimos à onda e comprámos a nossa bandeira que, orgulhosamente colocámos na varanda assim que chegámos a casa, depois fomos à rua ver o efeito, os manos adoraram, aqui para nós, o que nós gostámos é de ser iguais aos outros.
No Domingo, cincuenta e sete minutos depois daquilo para que todos acordámos nesse dia, o Nuno Gomes lá nos fez levantar do sofá, faltavam ainda vinte e três minutos de horrível ansiedade, que terminaram da melhor maneira, os nossos mancos de há uma semana atrás passaram a bestiais e agora é sempre a andar, os manos que não ligaram puto ao jogo, apesar do avô insistir com o Daniel, -Senta aqui anda ver o Figo e o Deco. nada, a vida deles não é essa, é mais passar a frente da TV nos momentos chave, e gritar alto para não deixar ouvir as tácticas do Mourinho. Só a Cria ficou no sofá.
Depois do apito final, espontaneamente a Gabriela desatou aos pulos de braços no ar a gritar Portugal, Portugal,... a mãe foi a correr buscar a câmara de video para registar o momento mas não chegou a tempo, na festa já não quiseram ficar de fora, e foram para a varanda, abanar com as bandeiras miniatura que lhes tinham dado dias antes, à bandeira grande o Daniel acariciava-a orgulhoso, -Mana anda pôr a mão na bandeira. Nessa altura já o barulho das buzinas dos carros era ensurdecedor.
Ainda descemos e fomos até à esquina (as meninas fizeram folga nesse dia), acenar aos carros com as bandeiras e gritar pela selecção. Eram duas da manhã ainda se ouvia buzinar, desta vez sem Pinto da Costa Olé, Olá, tudo a puxar para o mesmo lado.
Já fizemos as primeiras compras, depois de uma espreitadela, em Leixões, ao iate do novo patrão do Mourinho, na manhã de Sábado fomos ao Hiper, fraldas, creme para isto, creme para aquilo, detergente especial de corrida para recém-nascidos, discos, ..., enfim, toda aquela tralha que se usa nos primeiros dias em que a emoção ainda supera o sentido prático, para os dias a seguir há os produtos marca Dia que são igualmente fantásticos e a metade do preço. Como o mundo é pequeno, não deixámos de ter um encontro inesperado com os compadres, que também andavam nas suas compras de fim-de-semana.
Não resistimos à onda e comprámos a nossa bandeira que, orgulhosamente colocámos na varanda assim que chegámos a casa, depois fomos à rua ver o efeito, os manos adoraram, aqui para nós, o que nós gostámos é de ser iguais aos outros.
No Domingo, cincuenta e sete minutos depois daquilo para que todos acordámos nesse dia, o Nuno Gomes lá nos fez levantar do sofá, faltavam ainda vinte e três minutos de horrível ansiedade, que terminaram da melhor maneira, os nossos mancos de há uma semana atrás passaram a bestiais e agora é sempre a andar, os manos que não ligaram puto ao jogo, apesar do avô insistir com o Daniel, -Senta aqui anda ver o Figo e o Deco. nada, a vida deles não é essa, é mais passar a frente da TV nos momentos chave, e gritar alto para não deixar ouvir as tácticas do Mourinho. Só a Cria ficou no sofá.
Depois do apito final, espontaneamente a Gabriela desatou aos pulos de braços no ar a gritar Portugal, Portugal,... a mãe foi a correr buscar a câmara de video para registar o momento mas não chegou a tempo, na festa já não quiseram ficar de fora, e foram para a varanda, abanar com as bandeiras miniatura que lhes tinham dado dias antes, à bandeira grande o Daniel acariciava-a orgulhoso, -Mana anda pôr a mão na bandeira. Nessa altura já o barulho das buzinas dos carros era ensurdecedor.
Ainda descemos e fomos até à esquina (as meninas fizeram folga nesse dia), acenar aos carros com as bandeiras e gritar pela selecção. Eram duas da manhã ainda se ouvia buzinar, desta vez sem Pinto da Costa Olé, Olá, tudo a puxar para o mesmo lado.
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