2004-08-25
Fomos de férias
Com toda a gente de férias a fazer-nos inveja, decidimos quebrar a rotina e meter também um dia de folga, Domingo começámos por saltar da cama já o sol ia alto, fizemos as malas e saímos era quase uma da tarde, o dia apresentava-se com bastantes nuvens mas quente, nem bom nem mau, parámos para almoço logo a seguir, mal o carro entrou no estacionamento, as crianças perceberam que estávamos no McDonald´s das Antas e ficaram eufóricas de alegria, despachamos a fast food em grande velocidade, e apanhámos a A1 sentido norte sul como é da praxe numas férias dignas desse nome, parámos passava pouco das três à porta do Portugal dos Pequenitos, o sol já aberto obrigou a chapéu para todos, excepção para o Raul protegido pela cobertura do carrinho, pelo ajuntamento na zona da bilheteira, adornada sobretudo por emigrantes e malta do fato de treino, parecíamos ir encontrar muita confusão, efectivamente estava bastante gente mas fluía rapidamente, depressa nos encontrámos no interior cada um já com o seu sorvete, novo motivo de alegria para os manos, o Raul não dava sinal, adormecido pelo andar tremido do carrinho no empedrado irregular, também, já tinha reforçado o almoço enquanto eu e os manos nos adiantámos a comprar as entradas, vimos de passagem a primeira parte reservada aos antigos territórios coloniais, resquício ainda de uma época ultrapassada, demorámo-nos no Portugal em miniatura, as crianças deliraram e deixaram-nos a cabeça a roda a ver por que porta iam sair e em que janela iam aparecer, por instantes tivemos mesmo que gritar pelo Daniel que se eclipsara entre o casario, no parque infantil demorámo-nos mais um pouco para aliviarmos o farnel que já pesava no meu lombo, o Raul também teve a dose dele e estava feita a tarde, ficou por ver um espaço no chamado “relógio de sol” que não chegámos a perceber o que era.
É uma visita quase obrigatória para as crianças, o espaço parece gozar ainda de uma fama adquirida noutros tempos, parece ter havido algum esforço, ainda que insuficiente, para se actualizar, a mais-valia continuam a ser as miniaturas das casa e monumentos, e seria por aí a aposta, espaços tipo pavilhões disto e daquilo já estão ocupados por soluções com outro potencial, pareceu-me faltar uma esplanada sobretudo no espaço do parque infantil, onde se possa descansar a comer alguma coisa para além dos gelados e bebidas vendidos em espaços pouco dignos.
O regresso reservou-nos uma estrada bastante preenchida, outros que como nós regressavam de férias.
Com toda a gente de férias a fazer-nos inveja, decidimos quebrar a rotina e meter também um dia de folga, Domingo começámos por saltar da cama já o sol ia alto, fizemos as malas e saímos era quase uma da tarde, o dia apresentava-se com bastantes nuvens mas quente, nem bom nem mau, parámos para almoço logo a seguir, mal o carro entrou no estacionamento, as crianças perceberam que estávamos no McDonald´s das Antas e ficaram eufóricas de alegria, despachamos a fast food em grande velocidade, e apanhámos a A1 sentido norte sul como é da praxe numas férias dignas desse nome, parámos passava pouco das três à porta do Portugal dos Pequenitos, o sol já aberto obrigou a chapéu para todos, excepção para o Raul protegido pela cobertura do carrinho, pelo ajuntamento na zona da bilheteira, adornada sobretudo por emigrantes e malta do fato de treino, parecíamos ir encontrar muita confusão, efectivamente estava bastante gente mas fluía rapidamente, depressa nos encontrámos no interior cada um já com o seu sorvete, novo motivo de alegria para os manos, o Raul não dava sinal, adormecido pelo andar tremido do carrinho no empedrado irregular, também, já tinha reforçado o almoço enquanto eu e os manos nos adiantámos a comprar as entradas, vimos de passagem a primeira parte reservada aos antigos territórios coloniais, resquício ainda de uma época ultrapassada, demorámo-nos no Portugal em miniatura, as crianças deliraram e deixaram-nos a cabeça a roda a ver por que porta iam sair e em que janela iam aparecer, por instantes tivemos mesmo que gritar pelo Daniel que se eclipsara entre o casario, no parque infantil demorámo-nos mais um pouco para aliviarmos o farnel que já pesava no meu lombo, o Raul também teve a dose dele e estava feita a tarde, ficou por ver um espaço no chamado “relógio de sol” que não chegámos a perceber o que era.
É uma visita quase obrigatória para as crianças, o espaço parece gozar ainda de uma fama adquirida noutros tempos, parece ter havido algum esforço, ainda que insuficiente, para se actualizar, a mais-valia continuam a ser as miniaturas das casa e monumentos, e seria por aí a aposta, espaços tipo pavilhões disto e daquilo já estão ocupados por soluções com outro potencial, pareceu-me faltar uma esplanada sobretudo no espaço do parque infantil, onde se possa descansar a comer alguma coisa para além dos gelados e bebidas vendidos em espaços pouco dignos.
O regresso reservou-nos uma estrada bastante preenchida, outros que como nós regressavam de férias.
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