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2005-11-07

Falta de ar

Depois de cinco dias de rotina casa-escola, escola-casa, aproveitando a trégua da chuva, soltam-se as crias nos largos passeios da foz e, é como se houvesse um mecanismo automático que dispara, numa libertação de energia acumulada por dias e dias de clausura elas correm e pulam e trepam às árvores e riem-se como se lhes fizessem cócegas.



Este ( o de baixo) quando se apanha na areia, trata de encher a boca com uns bons punhados dela, tão rápido que ainda estámos a abrir a boca de espanto e ... já lá vai a segunda mão cheia, e sabe-lhebem porque assim que nos apanha de novo distraidos repete a façanha. Ou então corre em direcção ao mar indiferente ao vai-vem das ondas que lhe ameaçam molhar os sapatos.

É difícil perceber como se consegue viver longe dele. O que se faria numa manhã de Sol como a deste Sábado, em que a falta da ar nos atira para fora de casa, sem o mar aqui ao pé.

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