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2005-11-22


Miguel Strogoff - uma epopeia através das regiões magníficas ou desoladas da antiga Rússia

(...)
Havia muitos passageiros na gare de Moscovo. As gares dos caminhos de ferro na Rússia servem de ponto de reunião tanto para os que partem como para os que ficam. São uma espécie de
clube, onde se colhem novidades e se estabelecem conversações.
O comboio em que entrou Miguel Strogoff devia largá-lo em Nijni-Novgorod.
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Ali terminava nesta época a linha férrea que, ligando Moscovo a São Petersburgo, há-de prolongar-se até à fronteira russa.
Era uma viagem de perto de quatrocentas verstas (426 quilómetros) e o comboio percorrê-las-ia apenas em dez horas.
Chegando a Nijni-Novgorod, Miguel Strogoff seguiria, conforme as circunstâncias, quer pela estrada ordinária, quer pelos barcos a vapor do Volga, a fim de se aproximar dos montes Urais o mais depressa que pudesse.

Comments:
Olá olá!
Estranho. quando vi a imagem pensei que conhecia a estação. afinal não. Será que se formos a Moscovo daqui a 10 ou 15 anos a sensação será a mesma? De certeza que não.
Estou a ficar traumatizada com coisas (visitas a sítios e outras) fora de tempo. Mesmo que um dia lá vá tenho a certeza que vou pensar "mas por que raio não pude vir cá eu quando tinha 20 anos?"
É que um(a) gajo(a) tanto pensa quero lá ir quero lá ir, que quando vai o sonho já vai gasto e a emoção não pode nunca ser tão forte.
Eh pá, pensamentos destes em plena tarde de trabalho não estão com nada.
Beijinhos,
Ana
 
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