2006-05-02
Era só malta a curtir
O último Domingo teve um aspecto diferente dos outros, é que no dia seguinte era Domingo novamente, daí que estava posta de lado a tensão dos Domingos "normais" em que já se avizinha o cheiro a Segunda-feira, não sei se por isso, ou se por o tempo ameno convidar, os jardins do Palácio de Cristal estavam cheios de malta a curtir; próprio desta época abundavam os casais em marmelanço mais ou menos empenhado, outros, como nós, a arejar a canalhada, muitos a ler sentados nos bancos ou deitados na relva sozinhos e acompanhados, resmas sentados na esplanada a ver quem passa enquanto molhavam o bico ou davam umas lambidelas preguiçosas num sorvete, havia mesmo uma máquina de calcular deitada na relva a testemunhar a fraca vontade de estudar do casal que lhe fazia companhia, mais concentrado noutras matérias, alguns sozinhos indiferentes a quem ia passando, lendo ou somente olhando a paisagem, e claro, não faltava também a malta do piquenique com o cobertor e o garrafão da praxe.
O último Domingo teve um aspecto diferente dos outros, é que no dia seguinte era Domingo novamente, daí que estava posta de lado a tensão dos Domingos "normais" em que já se avizinha o cheiro a Segunda-feira, não sei se por isso, ou se por o tempo ameno convidar, os jardins do Palácio de Cristal estavam cheios de malta a curtir; próprio desta época abundavam os casais em marmelanço mais ou menos empenhado, outros, como nós, a arejar a canalhada, muitos a ler sentados nos bancos ou deitados na relva sozinhos e acompanhados, resmas sentados na esplanada a ver quem passa enquanto molhavam o bico ou davam umas lambidelas preguiçosas num sorvete, havia mesmo uma máquina de calcular deitada na relva a testemunhar a fraca vontade de estudar do casal que lhe fazia companhia, mais concentrado noutras matérias, alguns sozinhos indiferentes a quem ia passando, lendo ou somente olhando a paisagem, e claro, não faltava também a malta do piquenique com o cobertor e o garrafão da praxe.
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