2006-06-01
A propósito do dia da canalhada
Há uma fantasia que ano após ano se renovava nesse dia que era os autocarros serem de graça para os miudos, e lá iamos nós todos os anos indagar à paragem se era nesse ano que o boato era verdade, nunca foi. Hoje fiquei surpreendido quando vi anunciado no autocarro, borla para crianças até 12 anos no dia um de Junho, mais vale tarde que nunca.
Há outra que não tendo nada a ver com o dia da criança também nunca se concretizou, e também não vai ser agora, era a das matriculas, apanhava-se no ar a boca: registando carradas de matriculas num caderno ganhava-se isto e mais aquilo, a gente nunca se importava em saber onde se ia buscar o prémio, catavamos um caderno e um lápis a há que dar ao dedo, a caminho da escola, sentados nas soleiras à porta de casa não escapava uma, sempre a somar páginas e páginas delas, o meu sonho era o fato do Homem-aranha.
Há uma fantasia que ano após ano se renovava nesse dia que era os autocarros serem de graça para os miudos, e lá iamos nós todos os anos indagar à paragem se era nesse ano que o boato era verdade, nunca foi. Hoje fiquei surpreendido quando vi anunciado no autocarro, borla para crianças até 12 anos no dia um de Junho, mais vale tarde que nunca.
Há outra que não tendo nada a ver com o dia da criança também nunca se concretizou, e também não vai ser agora, era a das matriculas, apanhava-se no ar a boca: registando carradas de matriculas num caderno ganhava-se isto e mais aquilo, a gente nunca se importava em saber onde se ia buscar o prémio, catavamos um caderno e um lápis a há que dar ao dedo, a caminho da escola, sentados nas soleiras à porta de casa não escapava uma, sempre a somar páginas e páginas delas, o meu sonho era o fato do Homem-aranha.
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