2006-07-24
Somos nós, na nossa embarcação recém estreada, a navegar nas águas cálidas da baia de Fornos de Algodres.
Nem os lagostins nem as cobras de água nos detiveram, felizmente também não havia informação sobre a qualidade da água, só um aviso intimidante a avisar que a zona não era vigiada, e no fim até houve uma barraca manhosa a vender uns finos frescos, que isto de remar dá muita sede.
O mano mais velho estreou-se nas lides fluviais, quer na navegação quer na natação, a princípio com mais vontade que capacidade, mais foi só até ganhar confiança depois era vê-lo em mortais empranchados do dique de betão para a água com boia, sem boia, de pé, de cabeça, de barriga ui!.
Estes dois também tiveram direito ao baptismo fluvial, mas na doca seca. De notar a destreza no manejo do remo.
2006-07-11
-Pai, olha aú(Raul)! Ao ver a foto no ecrã.
-Pai tuta (pai ajuda). encontrou uma fita do cabelo da mana e experimenta o efeito nos caracois loiros da mamã.
Está na chamada fase papagaio, diz quase tudo mas à sua maneira, os manos são os melhores tradutores, e além de perceberem também falam a linguagem Raul, ele troca-lhes as voltas ao aperfeiçoar todos os dias a fala.
Foi o meu companheiro neste mundial de futebol de empatas, prolongamentos e penaltis, que acabou ontem. Cabia-me adormece-lo. Luzes apagadas, eu espraio-me no sofá e ele por cima de mim tal e qual uma verdadeira cria, ainda cabe em mim a formiga(mimi), era quase instantâneo, adormecer e deixar-me sozinho mais o Carlos Daniel, o Luis Freitas Lobo e o Professor Marcelo, ou então quando o dia era mais pesado adormeciamos os dois e deixáva-mos os melros a falar sozinhos até às tantas.
Na foto (em cima), de há três dias, fomos-lhes mostrar o balinho(cavalinho) do Vimara Peres, no qual não deixou de reparar e chamar a nossa atenção efusivamente, -olha! olha! balinho, também repara no do D.Pedro da Praça da Liberdade e em qualquer outro que lhe passar à frente, de bronze ou de carne e osso, e melga-nos a paciência até lhe darmos a atenção pretendida, no carro ou a pé ele são carros vermelhos como o da tia quele (Raquel), o metro, outo, outo, quando passa mais que um, aviões (bião, à porto claro: bioum) também não lhe escapa um, barcos (baco), a Lua o Rio, grava tudo o que ouve e reproduz mais ou menos fielmente.
Atento e curioso, o Engenheiro, está sempre de dedito em riste, pronto para o botão mais a jeito, seja a máquina de lavar, a de secar, o DVD, o que deixa o mano possesso, ao mudar-lhe o canal dos bonecos, há dias pregou-nos um susto ao ligar o disco eléctrico do fogão.
A despeito da sua figura franzina é ágil e destemido, como nenhum dos outros dois o fora, trepa para os escorregas e desce com a destreza dos de mais idade, deixa-nos os cabelos em pé sempre à espera do pior, também os deixa às que com ele lida no infantário, dizem elas que este não tem nada a ver com os outros manos, este é o terror da canalhada .
-Chiu! hora de ir para o ninho.
(foto de há bocadinho)
2006-07-05
2006-07-01
Como ya sucediera en la última Eurocopa, perdió en los penaltis contra Portugal, que se llevó un premio excesivo para lo que demostró sobre el césped.
Fue Inglaterra quien llevó la iniciativa durante la mayor parte del choque y Portugal esperó atrás.
Havia elefantes de brincar e urso e um elefante que andavam.
Estive a brincar no comboio da Branca de Neve e os sete anões a dizer adeus.
A minhoca...andava em baixo rápido e em cima.
E nós andamos a comer maçã, nós e os animais.
E depois fomos embora lanchar e depois fomos para a camioneta. E depois fomos lanchar TRÊS vezes, mais nada.
Ah! esqueci-me, tinha uma música dentro dos animais do tunel com o comboio.
E andamos nos carrinhos de choque, eu não, só andei na chávena e naqueles.
Mais nada, acabou e fomos embora.
Gabriela