2006-11-19
Merck & Company is expecting government approval any day now of a new diabetes drug with potential annual sales of $750 million.
Não haja qualquer dúvida, as farmacêuticas sendo empresas privadas tendo o objectivo normal de ganhar dinheiro, encaminharão sempre os seus investimentos em investigação motivadas pelo lucro potencial, perante isto podemo-nos perguntar se a descoberta de cura para determinado tipo de insuficiências crónicas, será um bom negócio, estou-me a lembrar dos diabetes mas também do SIDA e muitas outras haverá concerteza, que afectam milhões de pessoas em todo o mundo necessitando de assistência medicamentosa sistematica, aos gestores é posto o seguinte dilema: ganhar muito no imediato com a solução para a cura, mas, perder no futuro ainda mais com a diminuição consequente nas vendas dos medicamentos para o tratamento.
Poderemos afinar ainda mais o cenário, se pensarmos na concentração que se tem verificado no sector deitando a perder o argumento da concorrência e abrindo a porta a sérias possibilidades de cartelização (concertação de estratégias).
Estaremos nesta fase quase na teoria da conspiração mas, por mí no credo en las brujas pero què las hai las hai .
Conclusão: A saúde sofre de um mal que os economistas e gestores conhecem perfeitamente e que a torna tão apetecível enquanto negócio, é que nós podemos escolher se queremos uma camisola verde ou laranja ou até andarmos nús mas, como facilmente se percebe, não podemos escolher entre tomar ou não tomar medicamentos.
A pergunta que fica depois disto é se não deveria o Estado ter um papel ACTIVO na investigação no que diz respeito à saúde?
Não haja qualquer dúvida, as farmacêuticas sendo empresas privadas tendo o objectivo normal de ganhar dinheiro, encaminharão sempre os seus investimentos em investigação motivadas pelo lucro potencial, perante isto podemo-nos perguntar se a descoberta de cura para determinado tipo de insuficiências crónicas, será um bom negócio, estou-me a lembrar dos diabetes mas também do SIDA e muitas outras haverá concerteza, que afectam milhões de pessoas em todo o mundo necessitando de assistência medicamentosa sistematica, aos gestores é posto o seguinte dilema: ganhar muito no imediato com a solução para a cura, mas, perder no futuro ainda mais com a diminuição consequente nas vendas dos medicamentos para o tratamento.
Poderemos afinar ainda mais o cenário, se pensarmos na concentração que se tem verificado no sector deitando a perder o argumento da concorrência e abrindo a porta a sérias possibilidades de cartelização (concertação de estratégias).
Estaremos nesta fase quase na teoria da conspiração mas, por mí no credo en las brujas pero què las hai las hai .
Conclusão: A saúde sofre de um mal que os economistas e gestores conhecem perfeitamente e que a torna tão apetecível enquanto negócio, é que nós podemos escolher se queremos uma camisola verde ou laranja ou até andarmos nús mas, como facilmente se percebe, não podemos escolher entre tomar ou não tomar medicamentos.
A pergunta que fica depois disto é se não deveria o Estado ter um papel ACTIVO na investigação no que diz respeito à saúde?
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