2006-11-07
Por esta altura o Mondego em Fornos corre pleno de força, mete respeito a violência da água depois do dique, o que costumam ser umas tantas poças de água por onde um fio de água pede licença, é agora uma corrente revolta imparavel.
O sol cai, o ar fresco do fim do dia pede o lume vivo das lareiras, adivinham-se os fumeiros, as panelas da marmelada fervilhante a acabar de cozer, as castanhas, as romãs e as alheiras.