2007-03-26
O povo é quem mais ordenaO paradoxo disto é que quem votou no Doutor (vénia) Oliveira Salazar foi o povo que povoa o imaginário comunista da Odete Santos. Mas afinal quem é o povo? Onde está ele? O que é que ele quer? Se tivermos a ideia masoquista de tomarmos isto como representativo de alguma tendência do que o povo quer, a mim dá-me vontade de emigrar, eu com este povo não me apetece fazer sociedade.
2007-03-21
When will we stop penalising working mothers?
O assunto tem imenso por onde se pegar, é entrar pelos comentários e está lá quase todo o argumentário que se pode adivinhar à volta desta discussão.
Devemos ou não promover politicas de apoio à natalidade quando o mundo transborda de população?
Olhando o assunto sob um ponto de vista global podemo-nos inclinar para responder negativamente; optando por abrir as fronteiras à emigração como forma de ultrapassar a insuficiente natalidade do país. Chegámos então aqui a outra encruzilhada; é que eu não quero de forma alguma que o Estado me obrigue , por exemplo, a rezar milhentas vezes por dia virado sabe-se lá para onde. Dito de outra forma prezo a liberdade individual de que usufruo hoje, e são poucas, ou nenhumas, as razões pelas quais estaria disposto a empenhá-la. E apesar de aceitar que não estamos livres de que o perigo venha de dentro, penso que uma abertura indiscriminada das fronteiras comporta de forma mais presente este perigo.
Isto poderá soar um pouco à retórica fascista xenófoba, mas o que se pretende é tão só salvaguardar que o meu vizinho possa usar barba e bigode e eu a face lisa, e que nenhum de nós tenha a possibilidade de impôr, ao outro, os seus critérios sobre estética pilosa-facial.
Eu voto neste .
... it is becoming incredibly expensive to raise a normal family and
rational men and women are giving up on the idea.
... 'These are very emotive cases,' said Patel. 'I see women in a
state of low-level depression. They expected to be able to enjoy their baby.
Then their employer hits them and they've must decide whether they want the
stress of fighting a legal action.'
O assunto tem imenso por onde se pegar, é entrar pelos comentários e está lá quase todo o argumentário que se pode adivinhar à volta desta discussão.
Devemos ou não promover politicas de apoio à natalidade quando o mundo transborda de população?
Olhando o assunto sob um ponto de vista global podemo-nos inclinar para responder negativamente; optando por abrir as fronteiras à emigração como forma de ultrapassar a insuficiente natalidade do país. Chegámos então aqui a outra encruzilhada; é que eu não quero de forma alguma que o Estado me obrigue , por exemplo, a rezar milhentas vezes por dia virado sabe-se lá para onde. Dito de outra forma prezo a liberdade individual de que usufruo hoje, e são poucas, ou nenhumas, as razões pelas quais estaria disposto a empenhá-la. E apesar de aceitar que não estamos livres de que o perigo venha de dentro, penso que uma abertura indiscriminada das fronteiras comporta de forma mais presente este perigo.
Isto poderá soar um pouco à retórica fascista xenófoba, mas o que se pretende é tão só salvaguardar que o meu vizinho possa usar barba e bigode e eu a face lisa, e que nenhum de nós tenha a possibilidade de impôr, ao outro, os seus critérios sobre estética pilosa-facial.
Eu voto neste .
Hafren
March 4, 2007 7:21 AM
"A 50-year working life" - what a dire threat! When will people like Cohen, who are lucky enough to get paid for sitting at home doing what they like, realise that most people hate their jobs
and do them only because they need to? I am counting the days (4 years' worth)
to retirement; when I was young in the 60s we were told the age of leisure was
around the corner, when robots would do all the wally jobs and people would go
back to being like Athenian gnetlemen. Ha!
2007-03-19
Dia do Pai
Ser pai da Gabriela
...é muito bom. A Gabriela é a minha Pomba, ou antes é um pintainho sempre à procura do seu lugar debaixo da asa, de um beijo ou de um xi-coração. É ela que me recebe de braços abertos mal entro à noite em casa, é o encanto feminino em miniatura na pequena prole. Nesta idade, sempre atenta a tudo, é um desafio constante ao espirito, e às vezes à paciência, -porquê? porquê? porquê?
Ser pai do Daniel
Aos 8 anos e pico o Daniel já é mais o meu colega, sempre ali à mão de semear, para o computador, para o Skate, para os filmes, para a música.... Sobram uns intervalos em que é preciso mandá-lo comer ou fazer os trabalhos de casa algumas dezenas de vezes, ou então aconchegar-lhe a roupa da cama à noite ao deitar, só aí é que ainda me lembro que sou o Pai.
Ser pai da Gabriela
...é muito bom. A Gabriela é a minha Pomba, ou antes é um pintainho sempre à procura do seu lugar debaixo da asa, de um beijo ou de um xi-coração. É ela que me recebe de braços abertos mal entro à noite em casa, é o encanto feminino em miniatura na pequena prole. Nesta idade, sempre atenta a tudo, é um desafio constante ao espirito, e às vezes à paciência, -porquê? porquê? porquê?
Ser pai do Daniel
Aos 8 anos e pico o Daniel já é mais o meu colega, sempre ali à mão de semear, para o computador, para o Skate, para os filmes, para a música.... Sobram uns intervalos em que é preciso mandá-lo comer ou fazer os trabalhos de casa algumas dezenas de vezes, ou então aconchegar-lhe a roupa da cama à noite ao deitar, só aí é que ainda me lembro que sou o Pai.
Ser pai do Raul
O Raul é a luz que ilumina a casa, mesmo nos dias mais escuros tem sempre um carinho que ainda não deu;
-Hoje ainda não te dei um xi.
-Hoje ainda não te dei um beijo.
E dá-os logo de seguida. E pronto, que mais há-de o Pai querer?
O Raul é a luz que ilumina a casa, mesmo nos dias mais escuros tem sempre um carinho que ainda não deu;
-Hoje ainda não te dei um xi.
-Hoje ainda não te dei um beijo.
E dá-os logo de seguida. E pronto, que mais há-de o Pai querer?
2007-03-14
Wave
A minha filha diz que esta música é da novela Páginas da vida. O irmão mais velho diz que foi uma que o Prof.Alfredo tocou quando uma destas noites me arrastou de casa para ir ouvir o dito prof., infelizmente só deu para tomar o gosto às primeiras, é que no dia a seguir era sexta-feira.
A minha filha diz que esta música é da novela Páginas da vida. O irmão mais velho diz que foi uma que o Prof.Alfredo tocou quando uma destas noites me arrastou de casa para ir ouvir o dito prof., infelizmente só deu para tomar o gosto às primeiras, é que no dia a seguir era sexta-feira.
