Aos 23 anos surfou a maior onda vista em Teahupoo, tão assustadora como sedutora, esta onda pára de crescer em altura passando o lip a ganhar uma forma colossal pela grossura que exibe, dá isto a sensação de termos o Oceano inteiro atrás de nós que rebenta com uma força bruta sobre o reef aguçado.
Aos 25 anos, na passada 6ª feira a surfar Pipeline, o Tahitiano Malik Joyeux foi atingido pelo lip caindo quando estava dentro da toca tendo sido encontrado já sem vida.Não tenho tomates para tal, nem vontade, mas fascina-me a beleza das imagens e o confronto, de igual para igual, do homem com a natureza, e também não fico indiferente à paixão revelada pelas palavras acima....a sensação de ser engolido por uma enorme máquina de lavar...Está bem apanhada a ideia. Já todos teremos sido arrastados até terra por uma ondazita mais atrevida, nos mergulhos estivais, agora imagine-se o que será levar com a força daquela água toda. O filme abaixo dá bem a ideia do que estou a falar.Mais informação:
2005-12-23
A todos, um bom Nataaaaaaaaaal
este desenho é de natal e tem neve
Na falta do coro de Santo Amaro de Oeiras fica esta canção de Natal que é quase a mesma coisa
17/12/05 - JOSÉ ANTONIO GURRIARÁN
Mi mujer hace cálculos geométricos y logarítmicos para localizar
dónde y cómo fumar, a partir de enero. No podrá ser en oficinas, centros
comerciales, restaurantes, bares y transportes colectivos, que estará prohibido.
Menos, en edifícios públicos y organismos oficiales donde es, de esperar,
las multas serán de aúpa. En la calle, difícilmente, porque, para esas
fechas, los meteorólogos han hecho previsiones de frío intenso y parece ser
que no calienta suficientemente el cigarrillo.
(...)
Abre em Janeiro, em Espanha, a caça feroz ao fumador, nós por cá ficámo-nos, por enquanto, pelo
“Feio, é fumar. Tu não Comeces….!”
(vale a pena dar uma olhadela aos videos, no fim da página)
Genericamente, concordo que os não fumadores não sejam obrigados a respirar o fumo dos que o são, e que em muitos locais em que não haja forma eficaz de separar uns dos outros, seja proibido fumar, mas, quando falámos de estabelecimentos privados, restaurantes por exemplo, penso que deveria ficar ao arbítrio da gerência a permissão de fumar ou não fumar dentro do estabelecimento, sendo o facto devidamente publicitado em local bem visível. E, perante isto, quem entra já sabe ao que vai. Tenho dito.
2005-12-22
...the Beatles as a group left us with as crystalline and perfect a recollection as we hold of Marilyn Monroe, James Dean and John F. Kennedy. Forever young ...
2005-12-21
(...)Uma hora depois chegavam os viajantes às margens do Irtyche.Omsk ficava apenas a uma distância de vinte verstas.O Irtyche, uma das principais artérias siberianas, é um grande rio, que dirige as suas águas para o norte da Ásia.Nascendo nos montes Altai, corre obliquamente de sudoeste anoroeste, e vai precipitar-se no Obi, depois de um curso deperto de sete mil verstas.Nesta época do ano, que é a das cheias de todos os rios dabacia siberiana, o nível das águas do Irtyche era excessivamente elevado. Por consequência, a sua corrente impetuosa e torrencial não permitia que se passasse agora com facilidade de uma para a outra margem.
(...)
Nadia ia para segui-lo quando Miguel Strogoff, ferido por um
golpe de lança, caiu no rio. A corrente arrebatou-o.
Viu-se-lhe ainda uma das mãos agitando-se ao lume da água.
Depois desapareceu de todo.
(...)
(Drama-theatre)
(Omsk web-camera)
(...)
OMsk é oficialmente a capital da Sibéria ocidental.
Não é decerto a cidade mais considerável do governo do mesmo nome: Tomsk excede-a em população e importância, contudo, é em Omsk que reside o governador-geral desta primeira metade da Rússia asiática. Omsk, propriamente falando, compõe-se de duas cidades distintas: uma, habitada pelas autoridades e pelos funcionários, outra, em que residem os comerciantes
siberianos, embora este centro de população se não imponha pelo seu movimento comercial.
Esta cidade conta aproximadamente doze a treze mil habitantes. Cingida por uma cortina de muralhas e bastiões, mal podiam agora semelhantes obras de defesa, que são de
terra, protegê-la contra as consequências da invasão. Os tártaros, que não ignoravam esta circunstância, procuraram tomá la à força, e chegaram a consegui-lo, depois de alguns
dias de cerco.
(...)
Irtish . You standing at the river , watching the wavy floods , which so free and restful . The voices of past arise from river : hum of battles , prisoner's scream , and full of pain long settlers song and mighty sounds of "On the wild riverian of Irtish " song .
And behind them you hear the rattle and hum of today's life . Your mind can see what happens here today and put you into heavy thoughts about old Chechov's words : " What a full , clever , bright life will shine this riverian in future ..."
2005-12-15
Guards struggled for about 12 minutes to place the needle in a vein in Williams' left
arm; "Still can't find it?" he joked at one point.
Inside the prison, Williams was strapped to a trolley before being injected with chemicals to induce a heart attack. Thirty-nine witnesses were present, ranging from
relatives of his victims to supporters of Williams to the media. Williams, like
the governor a lifelong bodybuilder, was strong enough to raise his head from
the restraints to look at those looking at him.
A suavização do ritual da morte parece defender mais as consciências dos carrascos, que se pretendem ver livres do peso do acto de matar, do que propriamente a dignidade do condenado, um pelotão de fuzilamento, olhos nos olhos, era uma forma menos cobarde, tinha era o aborrecimento do sangue e da expressão do condenado gravada a fogo nas mentes dos atiradores.
2005-12-14
2005-12-13
(...)
É tão preciso por vezes fingir que não se ouve, como noutras reagir ao mínimo pisar do risco, e sobretudo meter na cabeça que os nossos filhos não nos pertencem, têm vida própria e nem sempre seguem os caminhos que lhes indicamos, o que não quer dizer que não cheguem ao mesmo ponto! E pronto, sim, é preciso FÉ para acreditar que gostam de nós para lá do nosso cartão multibanco e da nossa capacidade de conduzir um veículo motorizado que os leva, mais depressa do que os transportes públicos, ao local desejado.
Mas adiante, e,porque hoje é domingo, decidi deixar- vos uma lista das razões por que é tào bom ter adolescentes em casa.
1. DORMEM ATÉ MAIS TARDE. Se sofreu anos a fio com as más noites e sobretudo com aquela frescura esfuziante que os seus filhos revelavam às sete da manhã de sábados, domingos e feriados (somos nós), vai delirar com a chegada deles à adolescência. Por razões biológicas, a que se somam o trocar de horários constantes, dormem, dormem e dormem. É mesmo provável que,passada a novidade, dê por si desesperado porque quer almoçar e deles nem sombra.
2.NÃO PERGUNTAM"QUAL É O PROGRAMA?" Já não o acordam a perguntar que surpresa lhes reservou para aquele dia - subir ao Everest ou andar no teleférico do jardim zoológico? Agora querem é que não os inclua nos seus passeios, e se indagam para onde vai é só para lhe perguntar se os pode deixar no cinema, de caminho. (tal e qual)
3. ANDAM PELO SEU PRÓPRIO PÉ. Boleias à parte, e algumas a horas absolutamente impróprias, pelo menos já não pedem que os leve ao colo nem se sentam no meio da rua a fazer uma birra daquelas que dá direito aos olhares sempre críticos de quem passa (sim, porque os filhos daqueles senhores nunca fizeram cenas daquelas!). (há muita gente com memória curta, há sim sra.)
4. OUVEM A MESMA MÚSICA... ou quase. Finalmente pode atirar pela janela aquelas cassetes dos Telletubies e do Avô Cantigas (e do Homem Aranha, do Yugi-oh, do Noddy, dos Pokemons e dos Digimons). Em casa e no carro há fortes probabilidades de que goste da música de que eles também gostam. E as viagens tornam -se projectos apetecíveis, em lugar de autênticos pesadelos. (venham elas!)
5. VÃO ÀS COMPRAS CONNOSCO. Com um adolescente redescobre-se o prazer de ir às compras com calma e de poder até dar-se ao luxo de experimentar aquilo que se quer comprar! Desde que esteja preparado para as opiniões implacáveis e para que lhe «roubem> o que comprou no dia seguinte. É claro que sai caro, mas ir às lojas de brinquedos também custava, e não se podia levar os comboios eléctricos para o emprego... (compras, só para ajudar a carregar os sacos do Minipreço)
6. DISCUTEM A ORIGEM DO MUNDO. É verdade que as perguntas não são mais fáceis do que aquelas que o seu intelectual lhe faz aos cinco anos mas, apesar de tudo, génios à parte, a conversa é divertida e fascinante.Sabem milhares de coisas de que você não pesca absolutamente nada e são capazes de lhe ensinar o que aprenderam de uma forma muito directa e acessível. É claro que tem de estar preparado para o «eu sei tudo>}, mas se os tiver educado com sentido de humor, até essas tiradas têm graça. (a melhor parte)
7. FAZEM CEIAS A MEIO DA NOITE. Os adolescentes também nos acordam a meio da noite, mas em geral vale a pena, sobretudo naqueles raros mas inesquecíveis dias em que aceitam «ir beber uns copos> para a cozinha, e sobre uma caneca de chocolate quente nos falam dos seus amores e desamores.Aí sentimo-nos como a sombra do Peter Pan quando é libertada da gaveta da cómoda da Wendy: momentaneamente-bêbedos de tão felizes. Sim, ainda somos pais, e sim, eles ainda precisam de nós. (soa-me bem)
8. FICAM EM CASA SOZINHOS. Planear um fim -de-semana fora deixou de ser um pesadelo, que cansava mais em preparativos do que recompensava em descanso posterior. Agora não. Pode ir que eles não se importam, e até lhe desejam boa viagem. Sem culpas, finalmente, pode somar à vida de mãe ou pai uma vida nova. Goze-a bem. (venha a adolescência)
Isabel Stilwell
(Notícias Magazine 20.11.2005)
2005-12-11
O Heroi de Teahupoo
Não se enganem, este autocolante é do tempo em que Soares era fixe, colado num banco da cozinha há outro com o Carlos Lopes (arte infantil), veio no meio do enxoval de solteiro, agora com a casa a rebentar pelas costuras é tempo de espicaçar a veia artistica das crias enquanto me vejo livre de toda essa tralha que evocava pedaços do passado (neste caso de há vinte anos). Mas a relíquia que me era mais preciosa dessa guerra, era uma bandeira azul-escuro atravessada por duas listas, uma verde outra vermelha, que rezava em letras brancas P'rá Frente Portugal. Malta jovem que se prezasse, complementava a roupa Benetton e os respectivos autocolantes na Boss e/ou no capacete, as sapatilhas Adidas com a bandeirinha azul-escuro, eu, já que não tinha os primeiros, fazia figura com a bandeirinha. A sorte do Soares é que a malta jovem não tinha idade para votar.
megeras via origem das especies (link nas ligações).
2005-12-08
2005-12-07
Miguel Strogoff - uma epopeia através das regiões magníficas ou desoladas da antiga Rússia
Ekaterinburgo, geograficamente falando, é uma cidade da Ásia, porque fica situada além dos montes Urais, sobre os últimos pendores da serra. Contudo, faz parte do governo de Perm, e por consequência acha-se compreendida numa das grandes divisões da Rússia europeia. É, por assim dizer, um pedaço da Sibéria enxertado no tronco europeu do colosso moscovita. Esta
disposição administrativa deve ter algum motivo que a justifique.
Nem Miguel Strogoff nem os dois correspondentes poderiam recear que lhes faltassem meios de locomoção numa cidade tão considerável, embora a sua fundação só date de 1723. É em
Ekaterinburgo que existe a primeira casa da moeda de todo o império, é ali que se encontra fixada a Direcção-Geral das Minas. Esta cidade é, pois, um centro industrial importante, onde abundam as forjas metalúrgicas e outros estabelecimentos destinados à lavagem de platina e de ouro.
(...)
Ekaterinburg, 40 km to the West. The Obelisk on the border-line between Europe and Asia.
Curiosidade: Romanov's family-On July 16, 1918, former tsar Nicholas II, his wife Alexandra, their four daughters, Tsarevich Alexis, and their faithful servants, Doctor Botkine, lady-in-waiting Anna Demidova, cook Kharitonov and footman Troup were assassinated in Ipatiev house’s basement in Ekaterinburg.(ler o resto! vale a pena aqui)
-Viste o arco-iris de manhã?
-Vi.
-Tiraste fotografia?
-Tirei
Eu também tinha tirado, por coincidência também havia uma máquina fotográfica no carro onde eu seguia com os manos mais velhos nessa manhã, e o arco-iris estava com uma nitidez impressionante quase sólida, e parecia estar ali tão à mão de semear, a acreditar nos livros do Patinhas o pote de ouro estava mesmo ali ao cimo da Rua do Almada.
Ficou a faltar memé, que é a versão Raul para miminho e acompanha umas festas desajeitadas na cara, cocó que são as galinhas que aponta nos livros dos manos e o clássico e óbvio au-au, enfim já dá quase um dicionário.
De acordo com o director de recursos humanos da fábrica, o impasse poderia "pôr em causa a permanência da Autoeuropa em Portugal"
A Autoeuropa tem actualmente 2950 postos de trabalho e um peso de 8% nas exportações nacionais. Só para assegurar a produção do Eos em Portugal, a multinacional recebeu 71 milhões de euros do Estado em incentivos fiscais e financeiros.
...uma das alterações fundamentais ocorridas nos últimos dez anos a passagem de um capitalismo dominantemente assente na gestão das empresas para um capitalismo assente na maximização dos interesses dos accionistas.
(...)
desde a Revolução Industrial, o desenvolvimento da economia capitalista teve predominantemente por base empresas que, para além do objectivo lucrativo, apostavam também na sua própria continuidade, através da conquista de mercados, da fidelização de consumidores, do bom relacionamento com fornecedores, da qualificação e bem-estar dos trabalhadores.Com o tempo, a ligação entre o acto de investir e todos estes múltiplos objectivos - que começara por ser total - foi-se fragilizando. E, neste momento, o capital privilegia uma exigência de remuneração (mais ou menos elevada, conforme o risco e os períodos de retorno), enquanto a relação entre o acto de investir e a actividade geradora do lucro tem vindo a ficar quase totalmente perdida.(...)
Elisa Ferreira, JN (04/12/2005)
2005-12-06
A quota feminina na política internacional está perigosamente a exceder o limite.
2005-12-04
2005-12-03
Um exemplo de camaradagem
Tchecov e Gorky não se corresponderam em vão. Mal se conheceram epistolarmente, o primeiro, escritor mais velho, experiente e disciplinado que o autor de A Mãe, não poupou a este os comentários que, com didáctica franqueza, lhe ocorreram sobre a obra, então incipiente, de Alexei Maximovitch Pechcov (<
«Começo por lhe dizer que, na minha opinião, você não tem contenção, que é como
o espectador no teatro que exprime o seu entusiasmo com tão pouca moderação que
impede aos outros e a si próprio o ouvir. Esta falta de contenção faz-se sentir,
sobretudo, nas descrições da natureza, que você corta com diálogos. Quando se
lêem tais descrições, apetece que elas sejam mais condensadas, mais curtas, duas
ou três linhas.» - Carta de 3-XII-I898
«O seu único defeito é a falta de contenção, a falta de graça. A graça é quando
um homem gasta o menor número possível de movimentos para uma acção precisa.
Mas, no seu malbaratar de gestos, sente-se o excesso. As descrições da natureza
são artísticas: você é um verdadeiro paisagista.O que se nota é uma frequente
assimilação ao homem (antropomorfismo), quando o mar respira, o céu olha, a
estepe se empertiga, etc. Tais assimilações tornam as descrições um pouco
monótonas, por vezes melosas, por vezes confusas. O pitoresco e a eloquência nas
descrições só se conseguem através da simplicidade, com frases tão simples como
«o sol pôs-se», «a noite chegou», «a chuva começou a cair».- Carta de 2-I-I899
«Você tem tantas palavras qualificativas que a atenção do leitor só penosamente
com elas se identifica e acaba por fatigar-se. Quando escrevo: "O homem
sentou-se na relva" a minha frase é fácil de compreender, porque é clara e não
retém a atenção. A minha frase, pelo contrário, será difícil de compreender, e
bastante pesada, se eu escrever: "Um homem corpulento, estreito de ombros e de
estatura meã, de barba ruiva, sentou-se na verde relva, já muito pisada por quem
por ali passara, sentou-se silenciosamente, circunvagando olhares tímidos e
amedrontados." Isto não entra logo na cabeça e a literatura deve penetrar nela
imediatamente, num ápice.» - Carta de 3-IX-I899
Quando porão em prática os escritores portugueses os eternos desavindos - uma camaradagem assim? Tudo leva a crer que ela é, mais do que nunca, urgente.
Alexandre O´Neill
In Luta, 8 Abril 1976.
(Coração acordeão -Ed. O Independente)
2005-12-02
Aniversário
Fernando Pessoa(Poesia de Álvaro de Campos)
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma,
De ser inteligente para entre a família,
E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim.
Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças.
Quando vim a olhar para a vida, perdera o sentido da vida.
...
(segue aqui)
Eu pagava para ter visto isto, mas por estas bandas nem a pagar chegam estas coisas, só espectáculos importados. Aconteceu-me uma coisa curiosa: pela primeira vez comovi-me ao ouvir Helena Matos, normalmente irrita-me, ler o Menino da sua mãe nas notícias da Antena 1.
2005-12-01
Estive a ver a conversa de há pouco entre o Francisco e a Judite, e gostava de ter ouvido o Candidato terminar o que tinha para dizer sobre o incumprimento do protocolo de Kioto, sobre a situação da segurança social e a Judite não deixou, obcecada apenas em apanhar o homem da conversa moralista(são algumas pessoas da rua que o dizem, não é ela) em falso, andou ali ás voltas com a reacção às sondagens, a do Jerónimo é maior do que a tua, a do Soares não chega para a do Cavaco, gostas mais do Soares ou do Alegre, se não fosses tu o candidato quem seria, e já agora vais comparar a tua com a do Rosas há cinco anos atrás, patati...patata e não saimos disto, não consegui ver o homem desenvolver uma ideia. Já sei que aquilo não é tempo de antena, que aqueles poderiam até ser temas de outras eleições, mas tambem não sugeriu outros, foi sempre naquela onda de ver se apanhava uma ideia daquelas que dão para abrir telejornais, do tipo: Louçã diz que Soares usa dentadura postiça, amanhã teriamos abertura das notícias em grande, e resposta da candidatura afrontada, em directo, com exibição em grande plano da ficha dentária imaculada do candidato e direito ao comentário do comentador encartado de serviço.
(*) um bom título para um blog do compadre.
Primeiras páginas de jornais do mundo inteiro.
http://www.newseum.org/todaysfrontpages/flash/
créditos: compadre.